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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(3): 420-424, jun. 2005.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-409850

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a interferência de uma dose traçadora de 5mCi de 131I. PACIENTES E MÉTODO: Nós analisamos retrospectivamente 145 pacientes que receberam o primeiro tratamento ablativo em nosso serviço. Eles foram divididos de acordo com o estadio da doença determinado pelo rastreamento pós-terapêutico (101 pacientes com remanescentes tireoidianos e 44 com metástases pulmonares) e scanning de corpo inteiro antes da ablação (realizada em 69 indivíduos). Todos os pacientes com remanescentes tireoidianos foram tratados com uma dose ablativa de 100mCi e aqueles com metástases receberam 200mCi. RESULTADOS: Nos pacientes com remanescentes apenas (n= 41) ou metastases (n= 28) submetidos ao scanning diagnóstico, a captação encontrava-se aparentemente aumentada na maioria dos patientscasos (71 e 73%, respectivamente) 7 dias após a terapia, enquanto captação reduzida (visual) não foi observada em nenhum paciente. A eficácia da ablação foi similar nos grupos submetidos ou não ao rastreamento diagnóstico: 71 e 80% em pacientes sem metástases (p= 0,28), respectivamente, e 43 e 50% naqueles com envolvimento pulmonar (p= 0,64). CONCLUSAO: Esses resultados indicam que o rastreamento diagnóstico usando uma dose de 5mCi de 131I não interefere com a captação da dose ablativa ou com a eficácia do tratamento quando a ablação é realizada dentro de 72h.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Radioisótopos do Iodo/administração & dosagem , Neoplasias Pulmonares , Neoplasias da Glândula Tireoide , Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Seguimentos , Radioisótopos do Iodo , Neoplasias Pulmonares/secundário , Neoplasia Residual , Dosagem Radioterapêutica , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Imagem Corporal Total
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 49(2): 217-227, abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-409728

RESUMO

A retinopatia é das complicacões mais comuns e está presente tanto no diabetes tipo 1 quanto no tipo 2, especialmente em pacientes com longo tempo de doenca e mau controle glicêmico. Quando culmina em perda visual é considerada trágica e constitui fator importante de morbidade de elevado impacto econômico, uma vez que a retinopatia diabética é a causa mais freqüente de cegueira adquirida. A fisiopatologia das alteracões microvasculares do tecido retiniano está relacionada à hiperglicemia crônica, que leva a alteracões circulatórias como a perda do tônus vascular, alteracão do fluxo sangüíneo, aumento da permeabilidade vascular e conseqüentemente extravasamentos e edemas e, por fim, obstrucão vascular que leva à neovascularizacão, com vasos frágeis que se rompem, levando a hemorragias e descolamento da retina. O controle metabólico e pressórico estritos podem retardar a progressão da retinopatia. Até o momento, nenhum agente farmacológico se mostrou eficaz em prevenir, retardar ou reverter a retinopatia diabética.O tratamento disponível no momento é a fotocoagulacão a laser de argônio e, em alguns casos, a vitrectomia. O sucesso do tratamento depende da deteccão precoce das lesões. Muitos estudos têm revelado mecanismos, assim como antagonistas importantes na evolucão da retinopatia.


Assuntos
Humanos , Retinopatia Diabética , Retinopatia Diabética/etiologia , Retinopatia Diabética/fisiopatologia , Retinopatia Diabética/terapia , Hiperglicemia/complicações , Retina/anatomia & histologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(3): 384-388, jun. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-365154

RESUMO

Avaliamos 92 pacientes sem anticorpos anti-tireoglobulina (TgAb) com nível de tireoglobulina (Tg) após suspensão de levotiroxina, indetectável (<1ng/ml) 6 a 12 meses após a terapia inicial, e que foram considerados de moderado / alto risco para recorrência pelos critérios: idade >45 anos; tumor maior que 1,5cm; metástases para linfonodos em 43 (46,7 por cento), invasão extratireoideana local em 26 (28,2 por cento) ou metástases distantes em 23 (25 por cento). A varredura de controle foi negativa em 78,2 por cento dos casos e apresentava captação apenas cervical nos demais. Os casos com captação em leito tireoideano, sem recorrência tumoral evidente, não receberam radioiodo e, após 1 ano, a Tg permaneceu indetectável em todos. Em 4/13 não houve captação na nova varredura. Em oposição, mesmo na ausência de captação e com níveis indetectáveis de Tg, 7 pacientes com recorrência diagnosticada pelo ultra-som (US) foram tratados cirurgicamente. US apresentou sensibilidade de 92,8 por cento para doença loco-regional. Este estudo sugere que, mesmo pacientes de moderado / alto risco com TgAb e Tg (sem T4) indetectáveis após a terapia inicial, não requerem varredura com radioiodo e os mesmos podem ser avaliados por US cervical.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma/sangue , Carcinoma , Tireoglobulina/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide/sangue , Neoplasias da Glândula Tireoide , Radioisótopos do Iodo , Fatores de Risco , Tiroxina/administração & dosagem
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 46(2): 173-176, abr. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311027

RESUMO

O pé diabético é uma das complicaçöes mais comuns do diabetes, causando uma queda significativa da qualidade de vida dos pacientes vulneráveis, além de seu elevado custo econômico. No presente trabalho, analisamos, retrospectivamente, 234 pacientes diabéticos no ambulatório de pé diabético, através de exames clínico-laboratoriais e avaliaçäo dos pés utilizando o monofilamento de l0g Semmes Weinstein, martelo neurológico básico, doppler vascular e pedígrafo. Os pacientes foram catalogados quanto à idade, sexo e duraçäo do diabetes sendo que a média foi de 10 anos de doença. Observamos que, inicialmente, mais de 30 por cento dos pacientes apresentavam perda da sensibilidade protetora, calosidades e lesöes dermatológicas, todas fatores de risco para o desenvolvimento de úlcera de pé. Notou-se ainda a desinformaçäo sobre a doença. Em resumo, os dados do trabalho mostram uma grande prevalência de alteraçöes e os autores alertam para a importância do atendimento enfocando os pés dos pacientes visando uma assistência global e preventiva para evitar complicaçöes futuras.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Pé Diabético/etiologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Diabetes Mellitus , Neuropatias Diabéticas/etiologia , Pé Diabético/prevenção & controle , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Úlcera do Pé/etiologia , Úlcera do Pé/prevenção & controle
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 42(1): 57-63, fev. 1998. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214543

RESUMO

A análise da glicohemoglobina (GHb) por HPLC (high performance liquide chromatography) apresenta a vantagem de fracioná-la em componentes menores como, fraçao lábil (L-A1c) - que se eleva com a hiperglicemia recente -, HbA1c que é a fraçao estável, e hemoglobina fetal. Além disso, idenfica ou sugere a presença de hemoglobinas anômalas. No intuito de definir o valor de referência da HbA1c em adultos foram estudados 56 indivíduos com tolerância normal à glicose (TNG) após teste oral de tolerância à glicose (TOTG) pelos critérios da OMS. Para avaliar se este método é sensível a pequenas elevaçoes da glicemia comparamos 16 indivíduos com tolerância alterada à glicose (TAG) ao grupo com TNG. Foram também estudadas 20 crianças e adolescentes, oito indivíduos com insuficiência renal crônica, oito grávidas e quatro indivíduos com hemoglobinopatias. A GHb foi processada automaticamente pelo método de HPLC (L-9100, Merck-Hitachi). Os níveis de HbA1c foram significantemente maiores nos indivíduos com TAG do que nos indivíduos com TNG (4,09+0,46 por cento e 3,65+0,36 por cento; p=0,0001). O valor de referência encontrado para HbA1c foi 2,9 a 4,4 por cento. A glicemia de jejum apresentou correlaçao positiva com HbA1c (r=0,41;p=0,001) e com L-A1c (r=0,55;p=0,0001) nos indivíduos com TNG. Nos indivíduos com TAG também houve correlaçao positiva da glicemia de jejum com HbA1c (r=0,50;p<0,05) e com glicemoa 2 horas após TOTG (r=0,74; p=0,001). A HbA1c dos indivíduos com TNG (3,65+0,36 por cento) nao se mostrou significantemente diferente da de jovens (3,49+0,28 por cento), grávidas (3,58+0,49 por cento) e urêmicos (3,39+0,25 por cento). Os indivíduos com hemoglobinopatias apresentaram reduçao ou alteraçao na curva da GHb. O ensaio da GHb por HPLC é um método reprodutível e muito sensível a pequenas variaçoes da glicemia, nao sofrendo alteraçoes devido à gravidez, uremia ou em jovens. Além disso, a curva cromatográfica pode fornecer informaçoes seguras do controle metabólico a curto (L-A1c) e longo prazo (HbA1c) ou sugerir hemoglobinopatias.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Feminino , Masculino , Gravidez , Cromatografia Líquida de Alta Pressão , Hemoglobina Fetal/análise , Hemoglobinas Glicadas/análise , Hemoglobinopatias/sangue , Hemoglobinúria , Intolerância à Glucose/sangue , Idoso de 80 Anos ou mais , Glicemia/metabolismo , Insuficiência Renal Crônica/sangue
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